O futebol catarinense está fora da elite do Campeonato Brasileiro em 2025, repetindo o que já tinha acontecido em 2020. Com o rebaixamento do Criciúma para a Série B, o estado fica sem times na Série A.
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Aliás, o Criciúma até começou bem a temporada, mas perdeu fôlego, perdeu pontos importantes que não poderia perder e caiu até com antecedência. E o futebol catarinense fica ‘recheado’ na Série B.
Futebol catarinense tenta a volta por cima
Enquanto isso, na Série B de 2025, serão três representantes do futebol catarinense na briga pelo acesso: Avaí, Chapecoense e o Criciúma. E poderiam ter sido quatro, se o Brusque não tivesse sido rebaixado para a Série C.
E, por falar em Série C, o Quadricolor irá fazer companhia ao Figueirense, que foi rebaixado em 2020 e, desde então, nunca mais voltou. Com isso, vive até uma grave crise financeira.
Outro representante tradicional do estado vive situação pior: o Joinville, fora das divisões nacionais desde 2022, seguirá sem calendário e com uma dívida alta e poucas esperanças para esta temporada.
Para voltar ao cenário nacional em 2026, precisa conquistar a vaga via Campeonato Catarinense ou através da Copa Santa Catarina, no segundo semestre. Mas, na elite, o estado seguirá sem ninguém.
Bons tempos ficam para trás
No cenário nacional, o futebol catarinense teve resultados históricos, como o título da Copa do Brasil de 1991 do Criciúma, que no ano seguinte chegou às quartas de final da Copa Libertadores da América. E só caiu diante do São Paulo de Telê Santana, que viria a ser o campeão.
Em 2015, Santa Catarina teve quatro representantes na Série A: Chapecoense, Avaí, Figueirense e Joinville. No entanto, o Leão e o JEC caíram naquele ano.
E, por falar em Chape, a equipe chegou à final da Copa Sul-Americana em 2016 e ficou com o título simbólico, após a tragédia com o voo que ia para a Colômbia em novembro daquele ano.
Agora, em janeiro, o futebol catarinense volta à ativa com o Campeonato Estadual. E, em seguida, os clubes já começam a pensar nas Séries A, B, C e D do Brasileiro, em busca de acessos. E, quem sabe, elevar novamente o patamar o futebol catarinense no cenário nacional